Período: 19 a 25 de outubro de 2013
Participantes:
Sergio Gargioni (Presidente do CONFAP e da FAPESC)
Roberto Lopes (Presidente da FAPESB)
Maria Olivia Simão (Diretora-Presidente da FAPEAM)
Mario Neto Borges (Presidente da FAPEMIG)
Diogo Simões (Presidente da FACEPE)
Maria Zaira Turcho (Diretora-Presidente da FAPEG)
Ruy Marques (Presidente da FAPERJ)
Rosane Guerra (Diretora-Presidente da FAPEMA)
Andrea Waichman (diretora científica da FAPEAM)
Finalidade:
Apresentar os desenvolvimentos no setor de energia de baixo carbono no Reino Unido
Visita a universidades e órgãos governamentais de fomento e estruturação de políticas públicas
Resumo:
Encontros
Conselho de Pesquisa do Reino Unido (Research Council UK)
Conselho de Pesquisas em Biotecnologia e Ciências Biológicas (BBSRC na sigla em inglês)
Conselho de Pesquisas em Engenharia e Ciências Físicas
Conselho de Pesquisa Econômica e Social
Crédito de Carbono
Conselho Britânico
Universities UK
Imperial College London
Centro de Pesquisas em Energia do reino Unido (UKERC, na sigla em inglês)
Visitas
Universidade de Warwick
Universidade de Birmingham
Museu da Ciência (Science Museum)
A missão ao Reino Unido resultou em um acordo de cooperação entre Brasil e Reino Unido, para fortalecer a relação entre os dois países através da capacitação de pesquisadores e de professores de língua inglesa; da mobilidade acadêmica de pesquisadores, docentes e discentes; e da integração de pesquisa e indústria nos países envolvidos, entre outras atividades.
Para selar o acordo, no fórum do CONFAP realizado entre 17 e 18 de março de 2014 em Belo Horizonte, foi assinado um Memorando de Entendimento para estabelecer uma plataforma de desenvolvimento de atividades conjuntas, com vigência de cinco anos, havendo possibilidade de renovação.
Nesse mesmo evento foi assinada a Carta de Intenção de cooperação entre o CONFAP e o UK Higher Education International Unit, que prevê uma parceria entre os dois órgãos para compartilhamento de informações e conhecimento; compreensão mútua do nível superior, da inovação e dos ambientes de pesquisa nos dois países; apoio a pesquisas conjuntas e colaborações acadêmicas; uso de suas redes de parcerias para apoiar a conexão entre organizações parceiras e financiadores de pesquisa nas duas nações e auxílio e suporte a delegações entre os dois países com orientação para a pesquisa e de educação de nível superior.